quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Imaginando o inimaginável


Eu fico aqui imaginando o futuro. Bobagem, é o que penso ser. Traçar uma linha do que pretendo fazer, uma lista do que pretendo ter. Imaginar que talvez não passe dos 20 e tudo caia por terra: formação, trabalho, casamento, filhos, viagens... Parar pra pensar no quanto a vida pode ser curta e num momento de descuido tudo pode se esvair para sempre. Fazer planos, colocar nome nos cachorros que pretendo ter em uma casa que não comprei, com um marido que nem possuo e com o dinheiro que eu não tenho. Admitir que posso ficar pra titia e que não seria tão ruim assim. Pensar que devo aproveitar a vida ao máximo enquanto a tenho e preferir ficar em casa o dia inteiro. Dizer baixinho que perdoar logo é a maneira mais eficaz de ser feliz no presente mas não me permitir algo de tamanha proporção. Planos, planos, planos... Ora, pra que raios servem os planos? Não temos controle absoluto de nada, tudo fica só na expectativa, no final das contas. Temo o futuro, mas não vivo o presente. Tento me convencer que a vida há de melhorar e tomar seu eixo, mas não sei o que fazer se não mudar. É como uma história mal contada e mal preenchida. É como um conto borrado bem no epílogo. O futuro é nublado e insípido, não consigo pegar com as mãos; não consigo sentir! Droga, droga, droga. Tanto medo habita em mim! Medo de fracassar, de não conseguir me realizar, de morrer sozinha, de perder o que prezo... Talvez isso tudo me deixe estática. É uma pena não saber no que acreditar e mesmo assim tentar prever tudo. Saber e não saber. Fazer e voltar atrás. É como deixar o dito pelo não dito e o feito pelo não feito. O que me resta é aceitar... Aceitar não saber, aceitar não poder; aceitar o que há de vir, seja como for. 
sábado, 6 de outubro de 2012

Desabafo (des)habitual

Cá estou eu finalmente com um teclado! Ah, e muito p*** com o mundo. Tô p*** com as pessoas, com a sociedade, com o mundo mesmo; e estava sem poder descarregar minhas emoções cheias de crítica por ter passado o último mês tendo que recorrer ao mouse como teclado, o virtual. Revoltei-me por ter me limitado a pensar e pouco escrever, então tô aqui agora pra falar um monte de coisa num texto só, talvez um assunto nem esteja ligado à outro, mas não ligo. Hoje tô esquecendo minha escrita formal, planejada e coesa pra desabafar sobre tudo e todos que eu quiser, whatever! Concorde comigo ou me crucifique - você decide.

Ando observando tantas coisas aqui na internet que me enojam, de verdade. Aí eu reflito e formulo uma opinião, que pode ser vista por muitos como excesso de crítica - e talvez seja mesmo. Uma dessas coisas, que tem causado grande polêmica, é o anonimato no site de perguntas Ask.fm. Inúmeras pessoas têm sido xingadas e julgadas por pessoas que utilizam-se do anonimato para difamar as ditas cujas. O que eu me pergunto é: O que elas ganham com isso? Ok, a pessoa julgada pode até ter cometido erros. Mas quem somos nós para julgá-las, se todos erramos? Acho super irônico quando o tal anônimo ainda tem a audácia de chamar a pessoa de "sem caráter". Convenhamos, sem caráter mesmo é quem faz esse tipo de pergunta e ainda sem se identificar; ou é muito criança. Porque pessoas adultas e de personalidade nem sequer iriam acusar outras publicamente, quanto mais em anônimo! Então, você aí que faz isso com outras pessoas, aqui fica meu conselho: tenha personalidade! Pare de tentar humilhar as pessoas, se quiser dizer algo a elas, faça pessoalmente, como adultos DE CARÁTER fazem. Vá namorar, se divertir, estudar, comer, ouvir música, amar, enfim... Vá viver, cara. Sério, se toque o quão infantil e/ou ridícula é essa atitude sua!

Outra coisa que tem me deixado bem revoltada é ver alguns ateus dizendo que quem crê em Deus é alienado. Caramba, desde que eu nasci me ensinaram que isso é questão de fé; não é você, "pseudocult" que se acha dono da verdade, que vai me fazer mudar de opinião! Aliás, você sabe o que é alienação?? Porque que eu saiba está ligada à ignorância, à falta de conhecimento, e não à fé. Mas vou ser boazinha e mandar a definição pra ti: Alienação - pega aí e vai lá se informar antes de falar bobagem. Muita gente que vai para a igreja é alienada sim... É ignorante sim... Mas não são todas, e mesmo que eu acredite que religião às vezes aprisiona as pessoas, existe muita gente cristã que é sábia, que sabe tudo que se passa no mundo, está consciente de tudo e tem fé. Seu argumento é tão bobo que conheço inúmeras pessoas inteligentíssimas que adoram a Deus, incluindo médicos, ok? Então não venha tentar tirar algo tão lindo que há nesse mundo que é a crença em uma divindade, na perfeição. Não tô aqui pra falar mal de quem não acredita, até entendo que alguns não encontrem motivos, tô aqui pra pedir que parem de crucificar e fazer alegações errôneas aos cristãos.

E, por fim, vou explicitar algo que me chocou alguns dias atrás: descobrir que uma garota de TREZE anos com cara de NOVE anos fuma maconha - com orgulho! - e fica com inúmeros meninos e meninAs. Desde já deixo claro que não sou contra o homossexualismo, mas pelo amor de Deus, o que uma criança dessas sabe sequer sobre heterossexualidade?? Ou melhor, não deveria saber, ao menos. Ainda mais quando é tudo uma questão de "orgia barata", pois já soube de várias garotas amiguinhas que ficam por "diversão". Ou seria por influência? Que eu saiba um homossexual realmente gosta de pessoas do mesmo sexo, e não fica brincando de causar polêmica sem nem saber o que é. E uma criança fumando maconha? Que absurdo é esse, gente? Fico me perguntando onde estão os pais dessas meninas, se sabem, se orientam suas filhas... E filhos também, é claro. Uma pessoa de 13 anos nada sabe da vida, não podemos nem ao menos culpá-las por não terem discernimento exato de suas ações, então... Pais, familiares, cadê vocês?? Criança usando droga é o cúmulo do absurdo! E ainda com o agravante que não é uma garotinha pobre que não teve acesso à educação, muito pelo contrário: muitas estudam nos melhores colégios da cidade e ainda assim fazem essas coisas chocantes, se tornando assim as "garotas cool, pop e badaladas"... Isso é demais pra minha cabeça, sério.
Vou finalizar com um assunto que remete ao anterior, que é alguns usuários de maconha chamarem quem é contra a maconha de alienado e hipócrita. Na boa, primeiro: você pode não ser alienado, mas também não é tão inteligente assim, pra crer que precisa de alguma droga pra se animar, relaxar, ser feliz, anyway. Porque maconha É SIM uma droga e afeta SIM seu organismo. Ah, e causa dependência SIM, ao contrário do que muitos dizem erroneamente por aí. Em segundo: ok, podemos ser hipócritas em alguns pontos. Mas e vocês? Fazem questão de postar "Conecrew" e "4:20" abertamente nas redes sociais mas duvido que a maioria fale isso pra suas mamães e papais. Vai dizer que você começou a fumar porque deu na cabeça? Creio que a estúpida maioria tenha começado por influência dos coleguinhas, até mesmo pra não se passar por careta na frente dos amigos, pra "mostrar que é descolado" - afinal fumar maconha virou modismo e sinônimo de ser 'cool' né? Sem falar nos que falam tanto dos problemas sociais mas só sabem acender o baseado e sentar pra "brisar", ao invés de ir estudar e fazer algo útil da vida... Ah, só postando um trecho de muita contradição do cara do Conecrew: "(...) pra mim é só uma planta com folha e flor que me deixa tranquilão, e sem a planta não dá mais pra viver em paz". Aham, se é só um planta que te relaxa, por que você não pode viver sem? É viciado e quer insistir que não vicia? Por favor, tenha senso.

Pronto, acabei minha seção "xingando todo mundo e dizendo o que estava engasgado". Amanhã tem eleição, nos livramos dessa merda de horário político e elegeremos mais um provável corrupto filho da mãe. É isso aí, boa sorte pra vocês, porque com esse mundo tão perdido assim nós precisamos, rs.
terça-feira, 31 de julho de 2012

O prazer da dor


Há algo de tão prazeroso na dor que muitos ousam amá-la. Sentir, fazer sentir... Seja como for, incuti-las, mesmo que momentaneamente, pode ser perigosamente delicioso. Como aquela ferida que quanto mais você mexe, mais você quer mexer... E não permite que se feche, pois a cada vez que seu corpo tenta fazê-lo você remexe, proíbe, impede. Talvez sangre, talvez se abra mais, ou talvez nunca cicatrize. Simplesmente não te importa, pois o essencial é manter a dor junto de ti, a uma distância minimamente confortável. É como aquele perdão que você não consegue dar, pois a cada vez que a pessoa se aproxima da redenção sua memória é forçada por ti a relembrar tudo de ruim que a pessoa lhe fez; você sente prazer ao tortura-la com erros passados, mesmo alegando que lhe doi – o que não é mentira, mas consequência. É também como a tristeza iminente numa pessoa que tem uma vida estável, na medida do possível: possui tudo que lhe é necessário, desde pessoas a necessidades básicas à sobrevivência. E, por incrível que pareça, manifesta-se o prazer no sofrimento por outrem; namorado, amigo, familiar, ex-qualquer-coisa, e por aí vai... Alegar incapacidade de esquecer a pessoa em questão é deixar implícita sua falta de vontade de “tirar” a tal de sua vida, como se o sentimento por ela fosse mais forte do que você, o que é mentir pra si mesmo. São apenas alguns dos inúmeros casos onde o prazer da dor impera, mesmo que inconscientemente. Ah, essa tortura irrefreável... E a dor, que antes lhe parecia tão ruim, te toma intensa e lhe afaga o rosto imperceptivelmente sorridente.
sábado, 2 de junho de 2012

Digo sim às cotas raciais e sociais, e você?


Cotas sociais e raciais: tema polêmico desde a sua criação. Polêmico por ser interpretado de duas formas completamente opostas. Quem as defende, geralmente argumenta que é o meio mais eficaz de se conseguir que uma quantidade maior de pessoas negras e/ou oriundas de colégio público ingresse no ensino superior. Quem as condena, vai mais pela vertente de que todos deveriam competir de forma igualitária e que cota não passa de um meio que o governo encontrou para mascarar a péssima educação pública. Na minha opinião, há um pouco dos dois.
Bom, muitas pessoas falam sobre esse assunto sem um conhecimento mais aprofundado, sem saber como se deu seu início e acabam interpretando de maneira superficial. As cotas foram criadas com o intuito de serem provisórias, ou seja, para ajudar os menos favorecidos apenas por um determinado prazo. Daí vem um cara e pergunta: “Mas por que negros? Não existem inúmeros brancos pobres? Isso é preconceito!”. Meu caro, não é bem por aí... Tudo bem, existem muitos brancos pobres. Entretanto, a maioria esmagadora da população pobre é negra e/ou mestiça! E a causa é bem evidente, para qualquer pessoa com o mínimo de conhecimento histórico. Os negros foram muito explorados no passado; sempre tratados como coisa, como escravos, como subalternos... Óbvio que suas gerações subsequentes seriam pobres, já que foi muito difícil que o negro conseguisse ser visto como igual – o que chega a ser absurdamente ridículo. Então foi dada uma oportunidade aos negros e mestiços de ingressarem em universidades através de cotas, já que são descendentes de um povo tão sofrido e repugnado. O mesmo ocorreu com os índios, hoje praticamente extintos da sociedade. Por isso também há uma cota separada para índios.
Outro argumento muito utilizado: “É tudo uma questão de esforço. Depende mais do estudante do que da escola na qual ele estuda. Logo, não deve-se dar vantagem só porque ele vem de instituição pública”. Esse é muito falado, inclusive, pelos estudantes de colégio particular, que se sentem “ameaçados” por esse sistema.  O que penso sobre isso é que, claro, depende muito do estudante. Mas vestibular não é somente esforço: é preparo, é conhecimento aprofundado sobre certos assuntos (quem já prestou vestibular sabe bem do que falo). Tanto que inúmeros estudantes de colégio particular também estão recorrendo aos cursos pré-vestibulares, pois nem seus colégios estão preparando o suficiente. Vejamos um exemplo: um rapaz esforçadíssimo de um colégio público vai prestar vestibular neste ano. Ele estuda em casa, presta atenção nas aulas e faz as lições, mas não tem dinheiro pra pagar um curso preparatório. Em contrapartida, existe um rapaz também esforçadíssimo de um colégio particular que vai prestar vestibular neste ano. Estuda em casa, faz tudo certinho... Porém seu colégio possui mais recursos: dá aulas extras, faz simulados e se aprofunda mais nos assuntos. Pagando ou não um cursinho, este rapaz está óbvia e claramente mais preparado que o outro, não? O outro, que enfrenta diversas dificuldades... Greves e paralisações todos os anos, professores mal preparados ou simplesmente desenganados, poucos recursos no colégio... Se mal há as aulas diárias, quem dirá aulas extras e simulados! Perante tal fato, quem possui mais chances de passar no vestibular? Se eles concorressem à mesma vaga, me diga, quem você acha que a ganharia?  Creio que nem preciso pôr meu palpite aqui.
Por fim, o tal do “o governo permitiu as cotas para mascarar a péssima qualidade do ensino público”. Isto é verdade, eu concordo. Mas a proposta das cotas, como já mencionei, foi ajudar os menos beneficiados de maneira provisória. O ensino público está evidentemente catastrófico, péssimo. Então decidiu-se que era necessário que se desse um “empurrãozinho” aos estudantes mais pobres que almejam ascender socialmente e não conseguem devido às dificuldades. Daí, neste meio tempo, o governo deveria investir na educação visando melhorá-la para que após uns anos os jovens do ensino público pudessem estudar de forma digna e competir com os jovens de colégios particulares de forma igualitária, mais justa. Esta parte é que claramente está difícil de acontecer, já que tudo que o governo não quer é que a qualidade de ensino melhore (se é que posso usar a palavra melhorar...). Então, o que os políticos provavelmente farão é tornar as cotas um meio permanente mesmo, para fingir que os menos favorecidos estão conseguindo se igualar aos demais no quesito educação.
Então, fica aqui minha consideração final: as cotas foram criadas para ajudar, mas o governo vai utilizar a seu favor. Como já declarei em um post mais antigo, os políticos detestam que as pessoas possuam boa educação, principalmente os pobres: esse é o meio mais descarado e eficaz de se manter no poder. Não sou contra as cotas, pois as vejo como sinal de necessidade, não de incapacidade. Mas também não sou a favor delas para sempre, que é o que está mais provável de acontecer... O recado é apenas para pararem de falar sem saber, porque se reivindicarem o fim das cotas e ele chegar, aí sim é que os pobres não terão chance alguma contra os poderosos. 
segunda-feira, 30 de abril de 2012

Carta à falsa moralidade


Sim, a vocês, falsos moralistas. Discursos bonitos, oratória perfeita de um mundo perfeito. Isto se chama nada mais nada menos que utopia! Fingir idealizar, pregar melhoras... Ora, há de começar por si mesmo. Por sua falta de caráter que se mostra a cada vez que o que você pensa conflita com o que você diz. A cada vez que o que você faz diverge do que você diz ser correto. Hipocrisia é mandar um político à merda e ser tão corrupto quanto; não com dinheiro público, mas sendo desonesto nas mais diversas situações cotidianas. Hipocrisia é falar da sujeira das ruas e ser o primeiro a jogar um papel qualquer no chão. Hipocrisia é julgar os outros e fazer a mesma coisa – ou pior. Ninguém é santo, ninguém é tão correto, até porque isto não passa de questão de opinião. Hoje em dia é tudo relativo, até mesmo o tal “certo e errado”. A própria moral é relativa... Cada cultura vê a moralidade em coisas diferentes. No seu âmago você deseja as coisas mais “imorais” e aponta o dedo para o primeiro que comete traição. Ser humano é estar na condição da imperfeição! Estou bebendo um drinque e brindando à você, que só olha para o próprio umbigo. À você que diz que beleza não importa mas ri da primeira garota linda que passa de mãos dadas com uma pessoa feia segundo os seus padrões. E claro, à você que jura não ter preconceito mas não quer envolvimento algum com homossexuais. E como esquecer os tantos hipócritas que falam não ligar para dinheiro e se jogam para qualquer pessoa com melhor condição social? Tantos e tantos falsos caridosos, doando para instituições apenas pelo status, apenas para ganhar mais fama e dinheiro! Estou brindando à você também, que é rico e vai na favela cumprimentar os pobres levando álcool em gel no bolso para limpar as mãos. Político rouba? E o que dizer de você, que quando recebe troco a menos faz escândalo e quando é a mais se cala? A moral que você tanto prega, querido, é a que você deveria seguir. E nem assim teria o direito de julgarNão devemos esquecer também dos religiosos que dizem todo o tempo que só Deus tem o direito de julgar e saem por aí criticando a todos que não se submetem à religião ou às suas moralidades. Nem nos esquecer dos pastores que falam tanto em não cometer pecados, dizem que “o rico não entra no reino dos ceus” e roubam descaradamente os pobres fieis que dão o dízimo, construindo fortuna em cima deles. Também não devemos esquecer dos padres que abusam de crianças e mantém relações sexuais com adultos, contrariando o próprio voto de castidade! E o que dizer dos tantos que vão para igreja rezar e fazem tudo errado? Que fingem seguir a religião, andam com a bíblia embaixo do braço e por dentro são gananciosos, contrariam os preceitos da religião? Falo com todas as letras: vocês são f-a-l-s-o-s m-o-r-a-l-i-s-t-a-s, e acabam por ser piores do que muitas pessoas que não são adeptas à religião! Palmas para você também, que compartilha e divulga os problemas da sociedade exigindo solução nas redes sociais e no momento seguinte está falando em comprar e fazer coisas fúteis, como se os tais problemas não fossem mais da sua conta. À você, que como diz Hayley Williams, brinca de ser Deus. E, finalmente, palmas para a sociedade hipócrita, que mente, finge, julga e vive de aparências. Um brinde à todos! Levante e assista a essa peça que existe desde que o mundo é mundo, que nunca vai acabar. 



Referência musical: http://letras.terra.com.br/paramore/1483885/traducao.html




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Capricorniana, 19 anos, um tanto tímida porém de personalidade forte. Tem pés no chão e paradoxalmente idealiza o mundo e tem um tanto de fé nas pessoas. Adora admirar as coisas simples, e as valoriza muito mais do que as coisas "compradas". É apaixonada pela escrita e não poupa palavras para dar sua opinião. Acredita que palavras têm um poder imensurável; acredita também que pode trazer, assim, um pouco de felicidade às pessoas. Sonhos? Possui muitos, e tenta realizá-los. Dá tudo por seus amigos, luta por sonhos alheios também. Seu grande sonho profissional é cursar psicologia - profissão pela qual é apaixonada desde criança; outros sonhos seus são conhecer os amigos virtuais e viajar pelo mundo. Preza a sinceridade e a generosidade. Gosta de estudar, conhecer, ver. Se sensibiliza com histórias espontâneas, dramáticas e que possuam essência. A magia de um conto, de uma música, lhe dá arrepio. Ah, e tem uma paixão forte por retratar vidas alheias, seja como prosa, seja como poesia.
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Escrever é como uma necessidade, para mim. É um sonho particular levar alegria ou algo de bom para as pessoas. Aqui consigo expressá-los poetica ou até mesmo grosseiramente, mas tudo isso tem um propósito. O que eu desejo é que as pessoas se conscientizem das coisas e que não percam a fé umas nas outras... Tento trazer paz, tento trazer amor, além de reflexão; aqui mesmo, neste cantinho! Pode parecer inútil, mas já é uma grande coisa. Entre, fique à vontade para ler, curtir, criticar e se expressar!

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